segunda-feira, 14 de abril de 2014

ORLANDO SILVA - Série Grandes Cantores - Era do Rádio.Nada

                                                                               
                                                                        
                                                                             
                                                              ORLANDO SILVA
                                              Foto: blogs.band.com.br/miltonparron/428/                                                                     


Antes de consagrar-se como um dos maiores cantores da Era do Rádio, ORLANDO SILVA, fez de tudo na vida. Nasceu no Rio de Janeiro, em 03 de janeiro de 1915 e morreu de um ataque cardíaco, no Rio, em 07 de agosto de 1978. Foi estafeta, sapateiro, vendedor de roupas, trocador de ônibus e office-boy. Para completar, perdeu parte do pé em um acidente - caiu de um bonde em movimento -.
Sua sorte mudou quando foi apresentado pelo compositor Bororó ao cantor Francisco Alves, que acreditando no potencial de sua voz, o lançou em um seu programa na Rádio Cajuti. Daí em diante, a sua categoria o fez vitoriar-se, e a sua fama atingiu um nível tão elevado que chegou a ser cognominado de "O Cantor das Multidões". Foi também o "Cantor dos "Presidentes", João Goulart e Juscelino Kubitschek estavam entre os que o ouviam, sempre.
Entre as 113 músicas que gravou, podemos destacar: a marchinha de carnaval, "A Jardineira", (1938), de Benedito Lacerda e Humberto Porto; "A Última Estrofe" (1935) do compositor Cândido das Neves; "Carinhoso" (1937), de João de Barro e Pixinguinha; "Lábios que beijei" (1937), de J. Cascata e Leonel Azevedo; "Nada Além" (1938), de Custódio Mesquita e Mário Lago; "Aos pés da Cruz" (1942), de Marino Pinto e José Gonçalves; "Atire a primeira pedra" (1944), de Ataulfo Alves e Mário Lago.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

FRANCISCO ALVES - Da série Grandes Cantores - Era do Rádio


                                                                     
                                                                     
                                                                     Francisco Alves

O "Rei da Voz", assim era chamado o cantor Francisco Alves (Francisco de Morais Alves), filho de portugueses, nascido em 19 de Agosto de 1898, no Rio de Janeiro e, que morreu na cidade de Pindamonhangaba, em 27 de Setembro de 1952 em um desastre na Via Dutra. Retornava ao Rio de Janeiro,quando seu carro chocou-se com um caminhão. Até hoje, seu túmulo no Cemitério São João Batista, é dos mais visitados por ocasião do Dia de Finados.
Seus sucessos foram inúmeros: das 214 músicas que gravou, podem ser citadas, "Pé de Anjo" (o primeiro), do compositor Sinhô; "Meu Companheiro", "A Mulher que ficou na Ta;a' e 'Por Teu Amor', ambas de autoria do compositor Orestes Barbosa. De sua autoria e de Horacio Campos, 'A Voz do Violao', em 1928/. de Ary Barroso, Aquarela do Brasil, em 1933, 'Fita Amarela', de Noel Rosa, em 1939, 'Brasil', com a cantora Dalva de Oliveira, em 1941, de Lamartine Babo, 'Eu sonhei que tu estavas tao Linda', em 1947, de Herivelto Martins, 'Caminhemos', em 1947, de Silvino Neto, em 1947, 'Cinco Letras que Choram', de Lupiscinio Rodrigues, Nervos de A;o, em 1947, de Dorival Caymmi, 'Marina'.

Foto. Famosos que partiram.com.

N.R. Meu note book falha nos acentos.

SILVIO CALDAS - Da série Grandes Cantores - Era do Rádio


                                                                  
                                                                     Silvio Caldas
                                                             
Silvio Antonio Narciso de Figueiredo Caldas, era o grande cantor e compositor Silvio Caldas. Nasceu no Rio de Janeiro, em 23 de Maio de 1908 e faleceu em Atibaia, São Paulo, em 03 de fevereiro de 1998, aos 89 anos de idade. Era conhecido como "O Cantor das Multidões", "Caboclinho Querido", "Titio" e "O Cantor das Despedidas". Cantava sambas, valsas e músicas de serestas.
Seu primeiro sucesso, foi a música de autoria do compositor Ary Barbosa, "Faceira", gravada em 1931. Seguiram-se outros grandes sucessos, tais como: "Chão de Estrelas" de Orestes Barbosa, em 1937; "As Pastorinhas", de João de Barro e Noel Rosa, em 1938; "Professora", de Benedito Lacerda e Jorge Faraj, em 1938; "Na Baixa do Sapateiro", de Ary Barroso, em 1939 e, no mesmo ano, "A Deusa da Minha Rua", de Jorge Faraj e Newton Teixeira; em 1940, de Ary Barroso, "Morena Boca de Ouro". 
Gravou no total, 177 músicas, no período compreendido entre 1927 e 1998. Foi Silvio Caldas quem ensinou a cantora Maysa, a tocar violão.