quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Justin Bieber: o fenômeno

Justin Bieber  - foto divulgação
O Engenhão, estádio de futebol, com capacidade para abrigar 50 mil pessoas, localizado no bairro Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro, acostumado a receber grandes públicos quando de partidas de futebol, principalmente pelo campeonato brasileiro, que envolvem times como o Botafogo (sua casa oficial), Flamengo, Vasco, Fluminense e clubes paulistas e de outros Estados, vai ferver, hoje e amanhã, quando da apresentação do cantor pop, compositor e ator canadense Justin Drew Bieber, nascido em 1º de março de 1994, em London, Ontário, Canadá, que toca guitarra, piano, bateria, violão e trompete, com maestria.
No sábado, dia 08, Justin Bieber estará se apresentando no Z Festival, no estádio do Morumbi, em São Paulo. No dia seguinte, dia 09, ainda pelo Z Festival, no Headliner, também em São Paulo. E, no dia 10, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, no My World Tour, encerra sua temporada no país. Entre as músicas que despertam comoção entre os fãs, estão: U Smile, One Less Lonely Girl, Never Let You Go, Baby e Down To Earth. 
Seus fãs estão espalhados por todo o mundo e suas idades variam entre 13 e 45 anos. Onde quer que se apresente forma-se uma grande histeria. Têm muitos fãs-clubes e sites de relacionamento como o biebermania.com.br, o maior da América Latina. No Twitter, conta com quase 8 milhões de seguidores e o site Bieber Fotos  contém quase 5 mil imagens do cantor. 
Justin chegou ao Brasil acompanhado por sua namorada, a atriz mexicana Selena Gomez, da série "Os feiticeiros de Waverly Place". Garante que vai se casar breve, pois tenciona ser pai antes dos 25 anos. 
Sua fama possibilitou uma apresentação para o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e a primeira dama Michelle Obama, na Casa Branca, quando cantou "Someday at Christmas", de Stevie Wonder, no musical beneficente "Christmas in Washington", levado ao ar em 20 de dezembro de 2009, pelo canal de televisão TNT.


Nota do redator
Através dos tempos, surgem cantores e conjuntos musicais que conseguem milhares de fãs e tudo se transforma em histeria coletiva. Assim foi com Elvis Presley, The Beatles, The Rolling Stones, Fred Mercury (Queen), Mick Jagger (que recebeu o título da nobreza inglêsa, SIR), Elton John, Stevie Wonder, Rod Stewart, AC/DC, Ozzy Osbourne, James Taylor, George Benson, Menudos. 
No Brasil, entre tantos, Cauby Peixoto (as fãs rasgavam as suas roupas), Roberto Carlos e Jovem Guarda, Emilinha Borba e Marlene (as duas tinham fãs clubes que agitavam em seus shows), Elis Regina, Wilson Simonal, Carlinhos Brown, Cazuza, Rita Lee, Ney Matogrosso, Tim Maia, Gretchen, Mamonas Assassinas, Os Mutantes, Barão Vermelho, Paralamas do Sucesso, Timbalada, The Fever´s, É o Tchan, Banda Eva, Só Prá Contrariar.
Hoje, Lady Gaga, Katy Perry, Metálica, Jamiroquai, Ivete Sangalo, Claudia Leite, Titãs, Luan, etc... A lista é bem maior e a memória já não é mais a mesma.























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