Carlos Galhardo
O cantor Carlos Galhardo (Castello Carlos Guagliard) nasceu em Buenos Aires em 24 de abril de 1913 e faleceu em São Paulo, no dia 25 de julho de 1985, aos 72 anos de idade. Ao iniciar a sua carreira, cantou em diversas emissoras de rádio, entre as quais, a Mayrink Veiga, Rádio Clube, Philips, Sociedade, Cruzeiro, Cajuti, Nacional e Mundial.
Lançou seu primeiro disco solo, cantando os frevos "Você não gosta de Mim" e "Que é que Há". Em 1935, mudou-se para o gênero romântico, gravando a valsa-canção "Cortina de Veludo".
Gravou 570 músicas, perdendo apenas para o cantor Francisco Alves. Ficou conhecido como o cantor de datas festivas, como o Natal, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, Festas Juninas, Dia dos Noivos, Canção do Trabalhador e o Dia de São Jorge. Participou de diversos filmes e recebeu da Revista do Disco, o título de "Rei do Disco" e tornou-se também conhecido como o "Rei da Valsa" e "O cantor que dispensa adjetivos".
Seus principais sucessos foram: "E o destino desfolhou" (1937), "Madame Pompadour (1937, "Nós queremos uma valsa" (1941), "Alá-lá-ô" (1941), "Saudades de Matão" (1941), "Rosas de Maio (1944), "Bodas de Prata" (1945), "Cadê ZaZá" (1947), "A pequenina cruz do teu rosário (1947), "Fascinação" (1950).
Está sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
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