segunda-feira, 16 de julho de 2012

Em algum lugar do passado: um grande amor!


                                                                             Richard e Elise
Em algum lugar do passado

Será possível retornar ao passado em busca de um grande amor?. Alguns acham impossível. Mas, há quem julgue isso provável, se o amor for grandioso e verdadeiro. Alguém já disse que "se passado e presente podem coexistir, porque não podemos mergulhar num passado mais distante".
No romance do jornalista e escritor Richard Matheson (Bid Time Return, lançado em 1975) que em 1981, se transformou em um grande filme - Somewthere in Time - dirigido por Jeannot Szwarc, e estrelado por Christopher Reeve e Jane Seymour, o teatrólogo Richard Collier (36 anos de idade) se apaixona pela atriz Elise McKenna que nasceu em 1867 e morreu em outubro de 1953, ao ver uma fotografia sua, em uma pintura a óleo.
Após diversas tentativas, após pesquisar muito, através da auto-hipnose, viaja ao passado (1896) e encontra sua amada. Então os dois vivem uma linda história de amor, perturbada pelo ciúme do empresário de Elise, William Fawcet Robinson (Christopher Plummer) que visa transformá-la na maior atriz da atualidade. Descobre que estiveram juntos em uma recepção pouco antes dela morrer, ele com 18 anos e ela, com 86 anos. Quando tudo parece caminhar para um desfecho feliz, Richard retorna ao presente, repentinamente.
Richard Collier tem um tumor na cabeça. Tem apenas seis anos de vida, e passa esses seus últimos momentos amargurado, lembrando-se do seu grande amor perdido. E, quando morre, vai ao encontro de Elise e ficam juntos por toda a eternidade.
A história se tornou conhecida, porque seu irmão, Robert Collier, descobriu manuscritos de Richard após a sua morte, relatando tudo. Mesmo não acreditando muito na veracidade dos fatos, resolve publicar o depoimento.

N.R.  A trilha sonora é maravilhosa!. Desde a canção principal, "Somewhere In Time", de John Barry, até Rapsody On a Theme of Paganini e Return To The Present.
Um filme para não ser esquecido, pelos que amam verdadeiramente!.

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