Faleceu na noite de sábado, dia 23 de março de 2013, em sua residência, minha MÃE, Aleixina Richa da Silva, aos 103 anos de idade. Faria 104 anos no próximo dia 21 de abril. Não tinha qualquer problema de saúde. Seu coração simplesmente parou. Ficamos, eu, minhas irmãs Svannhilde e Dercy, netos e bisnetos, órfãos. Mamãe, de família síria abastada, foi deserdada, jovem, porque preferiu casar-se com um pernambucano, do que com alguém de sua própria raça.
Quando o casamento terminou, preferiu ficar sozinha e criar com sacrifícios os seus quatros filhos. Meu outro irmão, Ismar, foi assassinado há alguns anos, durante um assalto, e mamãe nunca mais se recuperou da perda.
Foi sepultada no domingo, no Cemitério Parque da Paz, em Pachecos, São Gonçalo, em sepultura comprada pelo seu neto, Renato, meu filho, que era muito apegado a ela. Mamãe era vascaína ferrenha e até os seus últimos dias, viva agarrada ao seu radio de pilha, ouvindo os jogos do \Vasco da Gama. residiu durante quase 60 anos, no Fonseca, e sempre resistiu a se mudar do local, pois dizia que ali estavam os seus antigos e verdadeiros amigos.
Que Deus a acolha no Plano Superior e lhe dê a vida eterna!. Saudades, sempre!.
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