sexta-feira, 8 de junho de 2012

DIA DOS NAMORADOS - 12 DE JUNHO

Cupido (Eros), o Deus do Amor
                                                                             
O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim marca a união entre os casais enamorados, com a troca habitual de cartões e presentes, entre os quais, os mais habituais são bombons, perfumes, roupas, CD´s. Mas, nada mais romântico do que um jantar à luz de velas com o oferecimento, antes, de rosas vermelhas. Sem esquecer de um contreau... Hoje, esse romantismo quase não existe mais...
As comemorações passam por um jantar e troca de presentes. Mas há quem prefira sair para dançar, ver um show, ir ao teatro, ao cinema, e até mesmo ficar em casa, ao pé de uma lareira, ouvindo música romântica e namorando na intimidade. Mas, o mais importante é a existência do sentimento sincero.
Voltemos a São Valentim. Era um bispo francês no final da Idade Média, que ousou contrariar as ordens do Imperador Cládio II que proibira o casamento dos jovens soldados para que eles fossem à guerra. Mas, como ninguém é de ferro, o bispo Valentim apaixonou-se e se casou. Foi, então, condenado a morte. A Igreja Católica considerou-o mártir. Muitos historiadores, porém, dizem que ele nunca foi canonizado.
O amor é simbolizado por um coração com a figura de Cupido, com asas. Mas, as lendas falam de Juno, a deusa do amor e do matrimônio.
Os ingleses e os franceses iniciaram as comemorações do Dia dos Namorados no Século XVII e nos Estados Unidos no Século XVIII.
A data é comemorada no Brasil no dia 12 de junho, véspera do Dia de Santo Antônio, considerado o Santo Casamenteiro. Crendices populares, como colocar nomes em uma bacia de água para que saia o do futuro marido (muitas mulheres acreditam), furar com uma faca um pé de bananeira e amarrar a imagem de Santo Antônio, existem há muitos anos no Brasil. Se dão resultado, ninguém sabe...
Entre os amores célebres, através dos tempos, podemos lembrar entre outros, de Adão e Eva; Vênus (Afrodite) e Adônis; Cupido (Eros) e Psiquê (a Deusa da Alma); Édipo, que se apaixonou por sua mãe, Jocasta; Ulisses e Penélope; Menelau - Helena - Páris; Sansão e Dalila; Isolda e Tristão; Romeu e Julieta; Cleópatra e Marco Antônio; Paulo e Virgínia; Peri e Ceci; Ana de Assis e Dilermando de Assis.

UMA FRASE: 
"Nunca devemos julgar as pessoas que amamos. O amor que não é cego, não é amor".- Honoré de Balzac.



Texto: Assueres Barbosa


Foto: Cupido - Museus Capitolinos - Roma
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