sexta-feira, 18 de maio de 2012

Donna Summer: Música perde um dos seus maiores valores



Donna Summer: Saudades!.
Foto: Wikipédia, a enciclopédia livre
                                                                         
Quem curtiu as pistas de dança nos anos 70, como eu, está realmente muito triste, com a morte da "Rainha da Disco Music", Donna Summer, que vendeu na época, cerca de 130 milhões de cópias, que ganhou diversos prêmios Grammy, e que embalou muitos romances ao som de sua voz maviosa. Aos 63 anos, vitima de um câncer de pulmão, nos deixou órfãos da boa música, ontem de madrugada. 
Donna Summer, nascida LaDonna Adrian Gaines, em 31 de dezembro de 1948, em Boston, Massachusetts, nos Estados Unidos, iniciou a sua carreira, cantando música gospel em um coral de uma igreja local. Daí para o sucesso, foi questão de pouco tempo. Cantou rock, pop dance, gospel. Tudo com maestria!. 
Esteve no Brasil em 2008 - 18 de novembro de 2008 - apresentando-se no Viva Viva Rio. Voltou em 2009, para lançar o album Crayons, com os seus maiores sucessos, em shows realizados no Citybank Hall (Rio), em 9 de novembro - na abertura, The Queen Is Back e homenageou Charlie Chaplin, cantando Smile - e em São Paulo, nos dias 10 e 12 de novembro, no Credicard Hall. 
Mas, o seu album de maior sucesso foi She Works Hand For The Money, lançado em 1983.
Centenas de músicas (311) marcaram a sua carreira, entre as quais, : Whenever There Is Love; Last Dance, Bad Girls; Breakaway; There Goes My Baby; True Love Survives; Try Me, I Know, We Can Makett It (do album Live And More); The Way We Were; When Loves Takes Over You; Winter Melody; I Feel Love; Lucky; Can´t Take My Eyes Off You; Fascination; Brazil, Dance In To My Life; Back Infore Again; My Life; Smile. 


N. R. Tive a felicidade de assistir a Diva Donna Summer. Uma emoção muito grande!. Só Frank Sinatra,quando esteve em 1980, no Maracanã, cantando New York, New York (a minha música preferida para dançar), My Way, Strangers In The Night e Fly Me To The Moon, conseguiu superá-la.


Texto: Assuéres Barbosa

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